Loteamento Golden Ville

Em breve mais informações sobro o Empreendimento.

Sport de Recife apresenta projeto para estádio e complexo comercial

Além da arena, com assentos para 45 mil pessoas, área abrigará hotel, clube, restaurantes, lojas e museu Por: Mauricio Lima

O Sport Club Recife apresentou na última semana aos seus sócios o projeto da nova arena na Ilha do Retiro, onde fica o atual estádio do clube. O projeto do escritório Plurisports prevê a construção de um estádio para 45 mil pessoas, além de um hotel, restaurante, clube, edifícios de escritórios, centro de convenções, museu, salão de festas e lojas.
O estádio terá estrutura de concreto para as arquibancadas e metálica para a cobertura de todos os assentos. Lâmpadas em toda a cobertura iluminarão o campo. Entre o primeiro lote de arquibancadas e as arquibancadas mais altas ficarão os camarotes, o restaurante e o salão de festas, que também terá vista para o campo. Um telão será instalado atrás de cada gol.
O estacionamento de dois andares ficará na parte mais baixa do estádio. Sobre ele, uma área de lojas servirá como acesso para as arquibancadas. A fachada do estádio será vazada, para permitir a entrada de luz na área de lojas. O clube contará com quadras de tênis, piscinas e até uma arena poliesportiva, que servirá para jogos do Sport.
"Estão previstos seis meses para a realização dos estudos para, a partir daí, o projeto executivo ficar pronto. Daremos entrada na prefeitura e quando o projeto estiver aprovado teremos que ter todas as garantias necessárias para deixar o Sport confortável", disse o presidente do Sport, Gustavo Dubeux. O projeto está orçado em aproximadamente R$ 500 milhões, que serão investidos para Engevix.

Arena será construída sobre o estádio atual

Complexo terá espaço para lojas e estacionamento subterrâneo

Arena poliesportiva

Área de lojas e acesso às arquibancadas
Todos os assentos do estádio serão cobertos

Está chegando a Hora do Planeta

Por Ana Carolina Amaral, da Envolverde


Apagar as luzes das 20h30 às 21h30 no próximo sábado, 26. Esse é o pedido da ONG WWF para que o mundo demonstre sua preocupação com o aquecimento global. O projeto busca se diferenciar pelo uso de menos energia na chamada de atenção, em vez do protesto através de mais gasto. “Apague a luz para ver um mundo melhor” é o mote que traduz essa lógica.
Criada em 2007, na Austrália, e aberta para o mundo a partir de 2008, a iniciativa bate recordes ano a ano. Em 2010, 128 países, 4.211 cidades e mais de um bilhão de pessoas apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Até o Google demonstrou seu engajamento e trocou a cor de fundo do site para preto. Neste ano, 13 novos países aderiram ao ato. Os sete continentes e todos os componentes do G-20 também estão representados. No site da campanha (http://www.horadoplaneta.org.br/) é possível declarar sua participação e também ver os inscritos deste ano.

Brasil

O país participa pelo terceiro ano consecutivo, com 60 cidades, incuindo onze capitais, inscritas para a celebração. Nos Arcos da Lapa, Rio de Janeiro, a hora será de festa com shows de Tony Garrido, baterias da Mangueira, Portela, Grande Rio e União da Ilha. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, estará presente para desligar simbolicamente as luzes da cidade.
A iluminação da barragem da Itaipu Binacional , um dos atrativos turísticos da usina, também não vai funcionar - para evitar problemas, a rede hoteleira e as agências de viagem precisaram ser avisadas da adesão à campanha. No Distrito Federal, os monumentos da capital brasileira ficarão com as luzes apagadas.

Além da Hora

Nesta edição, a ONG criou uma plataforma de informação que pretende estender a atenção da causa pelo resto do ano. Com a “60+” (http://www.beyondthehour.org/), os participantes da Hora do Planeta são convidados a repensar seu cotidiano. Segundo a WWF, “cada tonelada de lixo gerada pelo consumo, por exemplo, resulta em média de vinte toneladas de resíduos associadas à extração de recursos naturais e de cinco toneladas durante a industrialização.”
A cadeia do consumo está estritamente ligada ao aquecimento global - pela emissão de carbono vinda tanto do desmatamento e da indústria, quanto dos aterros sanitários. Entre tantos degraus para se alcançar uma rotina mais sustentável, o primeiro passo sugerido pela iniciativa chama “recicle-se” e remete aos “Rs” do consumidor consciente : “reduzir, reutilizar e reciclar. Essas são ações concretas que todos nós podemos fazer para minimizar o nosso impacto no meio ambiente”.

Veja o vídeo oficial da campanha de 2011 em http://www.youtube.com/watch?v=-WTJmkcUHvI.

FOTO
Legenda: Hora do planeta do ano de 2008, em Toronto, no Canadá.
(Agêcia Envolverde)

RECURSOS DA ARQUITETURA MODERNA

Já escutamos falar em Planta Humanizada e Maquete Eletrônica, mais o que realmente é?

Planta humanizada

Recurso utilizado para representação de uma planta baixa, porém tratada digitalmente. Devido ao seu forte apelo visual, as plantas humanizadas são consideradas atualmente como poderosas ferramentas na arquitetura, construção civil e principalmente na área de divulgação e venda de empreendimentos imobiliários.





Maquete Eletrônica

Uma representação gráfica em 3 dimensões do projeto arquitetônico.

A Maquete Eletrônica tornou-se uma importante ferramenta tanto para o arquiteto como para o designer de interiores.
Através da maquete eletrônica é possível explorar as diversas possibilidades que a representação gráfica em 3D oferece. É um instrumento indispensável para arquitetos e designers de interiores que querem se destacar no mercado.